Disciplinas

Disciplina Ementa Bibliografia Condição Linkícone de ordenação
Qualidade da água e do ar

1. Ciclos Biogeoquímicos;
2. Poluição e Contaminação;
3. Critérios e padrões da qualidade da água;
4. Caracterização de qualidade das águas e conseqüências de poluição e contaminação;
5. Características físicas. Características químicas;
6. Características Biológicas;
7. Dinâmica de autodepuração dos cursos d'água;
8. Características e composição da atmosfera;
9. Principais poluentes atmosféricos;
10. Efeitos da poluição atmosférica;
11. Padrões de qualidade do ar;
12. Controle da poluição do ar;
13. Dispersão de poluentes na atmosfera

1. VON SPERLING, M. (1995). Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto, Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 240p.
2. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (1999), 20th ed, American Public Health Association/American Water Works Association/ Water Environment Federation, Washington, USA.
3. LESTER, J.; BIRKETT, J. (1999). Microbiology and Chemistry for Environmental Scientists and Engineers, 2nd edition, E and F N Span, 386p.
4. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. (1996). Biology of Microorganisms, 8th ed., New Jersey, Prentice Hall.
5. METCALF & EDDY, Inc (1991). Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse, 3th ed. New York, McGraw Hill.
6. BAIRD, C. (2002). Química Ambiental, 2a Ed., Bookman, 622p.
7. HEUMANN, W. L. (1997). Industrial Air Pollution Control Systems, McGraw-Hill.
8. BRAGA, B. et al. (2002). Introdução à Engenharia Ambiental, Prentice Hall, 1a Edição. São Paulo-SP.
9. COOPER, C. D.; ALLEY, F. C. (1994). Air Pollution Control: a Design Approach, New York, Waveland Press, 2nd Edition.
10. BENÍTEZ, J. (1993). Process Engineering and Design for Air Pollution Control, PTR Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey.

Obrigatória
Águas subterrâneas

1. Conceitos e Princípios básicos: histórico e importância, ocorrências das águas subterrâneas, movimento das águas subterrâneas, contaminação das águas subterrâneas;
2. Captação e Gestão das Água Subterrâneas: hidráulica de poços,condições hidrogeológicas do Brasil,modelos numéricos em hidrogeologia, uso e gestão da água subterrânea.

1. FEITOSA, F. A. C.; MANOEL FILHO, J. (1997). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM. 389p.
2. FETTER JR, C. W. (1980). Applied Hydrogeology. Charles E.. Merrill Publishing Company. A. Bell & Howell Company. Columbus, Ohio. 488p.
3. FREEZE, R. A.; CHERRY, J.A. (1979), Groundwater, Prentice-Hall.
4. REBOUÇAS, A. C. (1999). Águas subterrâneas. In: Águas Doces no Brasil ? Capital Ecológico, Uso e Conservação. Organização e Coordenação Científica: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. p.117-151.AGUADO, E. R. (1974). Groundwter hydraulics in aquifer management. In: Journal of hydrology. Eng, ASCE, Vol. 100, No HY1, January, p.103-118
5. DOMENICO, P. A.; SCHWARTZ, F. W. (1997). Physical and Chemical Hydrogeology, 2ª edição, John Wiley & Sons.5. CIRILO, J. A.; CABRAL, J. P. (1989). Modelos de águas subterrâneas. In: Métodos numéricos em recursos hídricos, ABRH, Vol. I, p. 302-380.
6. CAICEDO, N. L. (1999). Águas Subterrâneas, IPH-UFRGS, Porto Alegre, Notas de aula da disciplina.
7. CAICEDO, N. L. (1993). Águas Subterrâneas. Hidrologia: ciência e aplicação. Organizado por Carlos E. M. Tucci. 2ª Edição, Porto Alegre, Ed. Universidade/UFRGS, ABRH.
8. CIRILO, J. A. (1997). Programação não linear aplicada a Recursos Hídricos. In: Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos. Organizador: Rubem La Laina Porto, p.305-359.
9. COTA, S. D. S. (2000). Modelagem da contaminação de aqüíferos livres por NAPLs residuais na zona insaturada. Tese de Doutorado, Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Eletiva
Economia de recursos hídricos

1. Bases de análise econômica do ambiente;
2. Água no mundo e no Brasil;
3. O custo e a disposição a pagar pela disponibilização incremental da água;
4. Bases microeconômicas para a economia de recursos hídricos;
5. Visões econômicas do recurso água;
6. Instrumentos econômicos de gestão da água;
7. Cobrança pelo uso da água;
8. Introdução às análises econômicas e financeiras
9. Matemática financeira;
10. Análise financeira;
11. Identificação e orçamentação de custos e benefícios;

1. LAREDO, D. (1995). Princípios para el diseño de tarifs de água y alcantarillado. CEPIS. Centro Panamericano de Ingenieria Sanitaria y Ciencia del Ambiente. Lima
2. KLEIN, M. (1996). Economic regulation of water companies. World Bank. Washington
3. ADB (1999). Handbook on the Economic Analysis of Water Supply Projects. Asian Development Bank, Disponível no site www.abd.org
4. FRIEDMAN, M. (1997). Teoria de los precios. Barcelona, Editora Altaya, Grandes obras del pensamiento.
5. SAMUELSON, P. A. (1969). Introdução à análise econômica, Editora AGIR, Rio de Janeiro, Volumes 1 e 2.
6. GRIGG, N. S. (1996). Water Resources Management: Principles, Regulations and Cases. McGraw-Hill. Colorado.
7. SETTI, A. A. (2000). Legislação para uso dos recursos hídricos. In: Gestão dos recursos hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Ministério do Meio Ambiente. Universidade Federal de Viçosa. ABRH. p200.
8. RIBEIRO, M. M. R. (2000). Alternativas para a outorga e a cobrança pelo uso da água: simulação de um caso. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Porto Alegre.
9. PEREIRA, J. S. (2002). A cobrança pelo uso da água como instrumento de gestão dos recursos hídricos: da experiência francesa à prática brasileira. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de 10. Pesquisas Hidráulicas, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Porto Alegre.
10. PEDROSA, V. A. (2001). Tarifas nas empresas de saneamento. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Porto Alegre.
11. VARIAN, H. R. (1997). Microeconomia: princípios básicos. Editora Campus. Rio de Janeiro.

Eletiva
Estatística aplicada

1. Amostragem, coleta e descrição estatística de dados;
2. Modelos mecanísticos e empíricos;
3. Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade;
4. Inferência estatística;
5. Construção de modelos empíricos.

1. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. (2004). Estatística aplicada à engenharia, 2ª Ed., LTC.
2. VIEIRA, S. (1999). Estatística experimental, 2ª Ed., Editora Atlas.
3. ACHCAR, J. A.; RODRIGUES, J. (1995). Introdução à estatística para ciência e tecnologia, Editora EESC/USP - São Carlos-SP.
4. BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. (1978). Statistics for experiments - An introduction to design, data analysis, and model building, John Wiley & Sons.

Eletiva
Gestão dos recursos hídricos

1. Aspectos legais: Código de Águas; Constituição Brasileira; Lei 9.433 da Política Nacional de Recursos Hídricos PNRH; Lei 9.984 da Criação da ANA; Lei 9.438 da Política Nacional de Meio Ambiente;
2. Regulamentação da PNRH; Políticas Estaduais;
3. Outros instrumentos legais de interesse;
4. Aspectos organizacionais: Sistemas de Recursos Hídricos Internacionais, Nacional e Estaduais;
5. Aspectos conceituais da gestão de recursos hídricos: Modelos de gestão: Burocrático; Econômico- Financeiro; Sistêmico de Integração participativa.
6. Processo de Planejamento de Recursos Hídricos;
7. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos: Enquadramento de corpos de água em classes de usos preponderantes; Outorga dos direitos de uso da água; Cobrança pelo uso da água; Sistema de informação sobre recursos hídricos; Outros instrumentos.
8. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos

1. BARRAQUÉ, B. (1995). As políticas da água na Europa. Instituto Piaget, Lisboa. 374p.
2. BARTH, F. (1999). Aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos. In: Águas Doces no Brasil: Capital ecológico, uso e conservação. Org. e Coord.: Rebouças, A.; Braga, B.; Tundisi, J..p565-599.
3. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.1988.
4. DAEE. (1999). Outorga no Estado de São Paulo. Disponível on-line em http://www.daee.sp.gov.br. 10 AGO 1999.
5. KRAEMER. R. A. (1999). Water management and policy in Germany. Water Resources Management – Brazilian and European Trends and Approches. Editado por Gilberto Valente Canali et al. ? Porto Alegre: ABRH, 2000. 328 p.
6. LANNA, A. E. L. (1997). Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos. Organizador: Rubem La Laina Porto.p.15-41.
7. LEAL, M. S. (1997). Gestão Ambiental de Recursos Hídricos por Bacias Hidrográficas: sugestões para o Modelo Brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ - Curso de Pós-Graduação em Engenharia. 230f. Dissertação (Mestrado). Engenharia Civil.
8. MAGALHÃES, M. L. F. (1992). Legislação ambiental. In: Projeto Tecnologias de Gestão Ambiental (para a Amazônia, Pantanal e Cerrado), Relatório Final. DITAM/IBAMA.
9. SERÔA DA MOTTA, R., RUITENBEEK, J.; HUBER, R. (1996). Uso de instrumentos econômicos na gestão ambiental da América Latina e Caribe: lições e recomendações. Rio de Janeiro: IPEA. 70p.
10. SERÔA DA MOTTA, R. (1998). Utilização de critérios econômicos para a valorização da água no Brasil. Projeto PLANAGUA - SEMA/GTZ, Cooperação Técnica Brasil - Alemanha, 2a. ed. 90p.
11. SETTI, A. A.; LIMA, J. E. F.W.; CHAVES, A. G. M.; PEREIRA, I. C. (2001). Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos, 3ª Edição, Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas. 328p.
12. THAME, A. C. M. (2000). A cobrança pelo uso da água, São Paulo: IQUAL, Instituto de Qualificação e Editoração LTDA. 256p. 13. BARTH, F.T.; POMPEU, C.T.; FILL, H.D.; TUCCI, C.E.M.; KELMAN, J. BRAGA JR., B.P.F..1987. Modelo para gerenciamento de recursos hídricos. Coleção ABRH de Recursos Hídricos. São Paulo. Editora Nobel. 14. GOLDBARG, M.C. & LUNA, H.P.L..2000. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Eletiva
Gestão e legislação ambiental

1. Conceito de legislação;
2. Hierarquia das leis;
3. Legislação ambiental brasileira;
4. Principais acordos e convenções internacionais;
5. Qualidade ambiental;
6. Normas e certificações ambientais;
7. Implantação de sistemas de gestão ambiental;
8. Gestão ambiental de territórios; Gestão ambiental de unidades de conservação;
9. Gestão ambiental em organizações produtivas.

1. CARVALHO, C. G. (2001). Legislação Ambiental Brasileira, 3V, Editora Milenium Edições, 2722p.
2. GUERRA, S. C. S. (2002). Legislaçao de Direito Ambiental, Editora América Jurídica, 1ª Edição, 430p.
3. VITERBO JR., E. (1998). Sistema Integrado de Gestão Ambiental - Como Implantar a ISO 14000 a partir da ISSO 9000, Editora Aquariana 1ª Edição, 224p.
4. TACHIZAWA, T. (2004). Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa, Editora Atlas, 2ª Edição, 404 p.
5. ALEJANDRO, S. (2003). SGA - Sistema de Gestão Ambiental, Editora Orion, 1ª Edição, 114p.
6. FRANKENBERG, C. L. C. (2003). Gestão Ambiental Urbana e Industrial, EDIPUCRS - PUC RS, 1ª Edição, 418p.
7. ASSUMPÇÃO, L. F. J. (2004). Sistema de Gestão Ambiental Manual Prático para Implementação de SGA e Certificação ISO 14001, Editora Jurua, 1ª Edição, 204p.
8. BARBIERI, J. C. (2004). Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos, Editora Saraiva, 1ª Edição, 328p.
9. ALMEIDA, J. R. (2004). Gestão Ambiental: Planejamento, Avaliação, Implantação, Operação, Editora Thex, 2ª Edição, 180p

Eletiva
Gestão integrada de resíduos sólidos

1. Lixo, origem, geração e poluição;
2. Classificação, composição e caracterização;
3. Aspectos microbiológicos, epidemiológicos e de saúde pública;
4. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos;
5. Legislação;
6. Planejamento do sistema de limpeza urbana;
7. Coleta seletiva e reciclagem;
8. Compostagem;
9. Incineração e pirólise;
10. Aterro sanitário;
11. Critérios para escolha de local para disposição de resíduos sólidos;
12. Recuperação de áresas degradadas por lixões;
13. Resíduos de serviço de saúde;
14. Resíduos sólidos industriais;

1. ABREU, M. F. (2001). Do lixo a Cidadania: estratégias para a ação. Parceria realizada entre a Caixa Econômica e a UNICEF, Brasília: Caixa, 94p.
2. AMORIM, V. P. (1996). Resíduos Sólidos Urbanos, Roteiro Editoral LTDA;
3. UNESCO (1998). Educação Ambiental: as Grandes Orientações da Conferência de Tbilisi, Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, Coleção Meio Ambiente, Série estudos educaçãoambiental; edição especial, 154p.
4. JUCÁ, L. F. T. (2002). Diagnóstico de Resíduos Sólidos do Estado de Alagoas, Relatório Final, Ministério doMeio Ambiente.
5. Legislação Federal (1999). Legislação Brasileira de Resíduos Sólidos e Ambiental Correlata, Volume II, Brasília.
6. LIMA, J. L. (2000). Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil, ABES, Paraíba.
7. LIMA, L. M. Q. (1995). Lixo: Tratamento e biorremediação, Hemus Editora LTDA.
8. Fundação nacional de Saúde (1994). Manual de Saneamento, Ministério da Saúde, Coordenação Saneamento,Brasília.
9. MASSUNARI, I. S. (2000). Pesquisa e seleção de áreas para aterro sanitário. Ed. 54, 17-22 p.
10. Normas Técnicas - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT: NBR 10004 - NBR 10007 - NBR 1183 NBR 1264 - NBR 12980 - NBR 9190 - NBR 12980 NBR 8.419 - NBR 12808 - NBR 12809 - NBR 12810 - NBR 8419 - NBR 8849 - NBR 9690 - NBR 10157 - NBR 10703 - NBR 7229 - NBR 7211.
11. Proposições Básicas para uma Política Brasileira de Limpeza Pública. IPEA - Instituto de PlanejamentoEconômico e Social. CNPU - Comissão Nacional de Regiões metropolitanas e Política Urbana. CETESB -Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Gráfica Editora Hamburg LTDA. São Paulo, 1978.
12. PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. Manual prático de compostagem de biossólidos.Rio de Janeiro, ABES, 1999.
13. PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. Resíduos Sólidos do saneamento: Processamento,reciclagem e destinação final. Rio de Janeiro, ABES, 2001.
14. PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. Resíduos Sólidos do saneamento: Metodologias eTécnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos, Rio de Janeiro, ABES, 1999.
15. PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. Resíduos Sólidos do saneamento: ResíduosSólidos Provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Rio de Janeiro, ABES, 2001.
16. Relatório sobre Política Setorial de Educação Ambiental do Estado de Pernambuco. Relatório preliminar.Recife, 2001.
17. TELES, L. A. S. (1994). Lixo: como cuidar dele, Salvador, SRHS, 48p.

Eletiva
Tópicos especiais em Técnicas de Planejamento de Experimentos

1. Introdução ao Planejamento de experimentos;
2. Experimentos com um único fator: Conceitos básicos de estatística;
3. Experimentos com vários fatores;
4. Planejamento fatorial fracionário e Plackett-Burman;
5. Modelos empíricos;
6. Superfície de Respostas: método de ascendente de maior inclinação, análise de superfície de resposta de segunda ordem.

1. Barros Neto, B., I.S. Scarmino e R.E. Bruns, “Como Fazer Experimentos: Pesquisa e Desenvolvimento na Ciência e na Indústria”, Editora da Unicamp, Campinas-SP, 2001. (Bibliografia principal)
2. Rodrigues, M.I. e A.F. Iemma, “Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos”, Casa do Pão Editora, 2005.
3. Calado, V. e D.C. Montgomery, “Planejamento de Experimentos usando o Statistica”, E-papers serviços editoriais, 2003.
4. Box, G.e.P.; Hunter, W.G.; Hunter, J.S. Statistics for experiments - an introduction to design, data analysis and model building. John Wiley & Sons, 1978.
5. Montgomery, D.C. Design and analysis of experiments. John Wiley & Sons, 2005.
6. Montgomery, D.C.; runger, g.c.. Estatística e probabilidade para engenheiros, ltc, 2003.

Eletiva
Tratamento de efluentes líquidos

1. Características das águas residuárias;
2. Impacto do lançamento de efluentes nos corpos receptores processos de tratamento;
3. Noções de cinética de reações e hidrodinâmica dos reatores;
4. Tratamento físico e químico das águas residuárias;
5. Tratamento biológico das águas residuárias;
6. Pós-tratamento de efluente;
7. Reuso de efluentes;
8. Tratamento de gases gerados em ETEs;
9. Tratamento da fase sólida de lodo de ETEs

1. CAMPOS, J. R. (Coordenador) (1999). Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo anaeróbio e Disposição Controlada no Solo, Projeto PROSAB, Rio de Janeiro, 464p.
2. CHERNICARO, C. A. L (Coordenador) (2001). Pós-tratamento de Efluentes de Reatores Anaeróbios, Projeto PROSAB, Belo Horizonte, 544p.
3. JORDÃO, E, P; PESSOA, C. A. (1995). Tratamento de Esgotos Domésticos. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, 720p.
4. LEVENSPIEL, O. (1999). Chemical Reaction Engineering, 3ed. New York, John Wiley & Sons Inc.
5. MENDONÇA, S. R. (1990). Lagoas de Estabilização e Aeradas Mecanicamente: novos conceitos, João Pessoa, Paraíba, 388p.
6. MENDONÇA, S. R. (2000). Sistemas de Lagunas de Estabilización: como utilizar águas residuals, Ed. McGraw- Hill Interamericana, Santa Fé de Bogotá, Colômbia, 370p.
7. METCALF & EDDY (1991). Wastewater Engineering: Treatment Disposal Reuse, Ed. McGraw-Hill, 3nd edition, Boston, United States of America.
8. MOTA, S. (2000). Reuso de Águas - a experiência da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, 276p.
9. TSUTIYA, M. T. et al. (2001). Biossólidos na Agricultura. São Paulo, SP, SABESP.
10. VAN HAANDEL, A. C.; LETTINGA, G. (1994). Tratamento Anaeróbio de Esgotos - Um manual para regiões de clima quente.
11. VON SPERLING, M. (1997). Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: lodos ativados, Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 416p.
12. VON SPERLING, M. (1996). Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: princípios básicos do tratamento de esgotos.Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 211p.
13. VON SPERLING, M. (1995). Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto.Belo Horizonte, Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 240p.

Eletiva
Tratamento de efluentes gasosos

1. Controle das emissões na fonte;
2. Padrões de emissão;
3. Sistemas de tratamentos de efluentes gasosos (absorvedores, adsorvedores, condensadores, incineradores);
4. Sistemas de tratamentos de emissões contendo material particulado (filtros, separadores gravitacionais, separadores centrífugos, lavadores, precipitadores eletrostáticos).

1. BAIRD, C. (2002). Química Ambiental, São Paulo, Editora Bookman, 2a Edição.
2. BENÍTEZ, J. (1993). Process Engineering and Design for Air Pollution Control, New Jersey, Prentice-Hall.
3. BRAGA, B. et al. (2002). Introdução à Engenharia Ambiental. Prentice Hall, 1a Edição. São Paulo-SP.
4. COOPER, C. D.; ALLEY, F. C. (1994). Air Pollution Control: a Design Approach, New York, Waveland Press, 2a Edition.
5. HARRISON, R. M. (1996). Pollution: Causes, Effects and Control, The Royal Society of Chemistry, 3a Edition.
6. HEUMANN, W. L. (1997). Industrial Air Pollution Control Systems, McGraw-Hill.

Eletiva
Geoprocessamento

Uso de sistemas de informações geográficas para análise ambiental e gestão dos recursos hídricos; Revisão dos conceitos: representação gráfica
do espaço ao longo da civilização humana; Definição e características dos sistemas de informações; Sistemas de Informações Geográficas:
definições, origem, histórico e características; Principais aplicações em recursos hídricos dos SIGs; Efeitos das escalas espaciais e temporais nos
fatores estruturais e agentes modificadores dos sistemas; Revisão dos conceitos: mapas, simbologias, escalas e projeções; Estruturas apresentadas
no computador: sistemas matricial e vetorial; Dados de sensores remotos: características; Resoluções radiométrica, espacial e temporal; Técnicas
de escalonamento; Análise e interpretação dos padrões espaciais dos fatores estruturais e agentes modificadores dos ecossistemas; Introdução à
Análise Espacial; Métodos convencionais e computadorizados, vantagens e desvantagens no uso de SIGs; Manejo de Dados Espaciais, Lógica
Boleana, Reclassificação e auxílio à tomada de decisões; Operadores de distância e contexto; Análise integrada de bacias hidrograficas por técnicas
de geoprocessamento; Desenho e implementação de bancos de dados georeferenciados para o planejamento ambiental; Exemplos de estudos
sobre o uso de SIGs no planejamento dos recursos hídricos.

1. Burrough, P.A.; McDonell, R.; Principles of Geographical Information Systems. Oxford , Oxford University Press, 1998.
2. Câmara, G.; Davis.C.; Monteiro, A.M.; D'Alge, J.C. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos, INPE, 2001 (on-line, 2a. edição,
revista e ampliada).
3. Assad, E. D.; Sano, E. E., (Eds.) Sistema de Informações geográficas: Aplicações na Agricultura. Brasilia, SPI-EMBRAPA, 2 edição, 1998.
4. Câmara, G.; Casanova, M.A.; Medeiros, C. B.; Hemerly, A.; Magalhães, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba, Sagres
Editora, 1997.
5. Chrisman, N., Exploring Geographic Information Systems. New York, John Wiley&Sons, 1997.
6. Longley, Goodchild, Maguire, Rhind, Geographic Information Systems and Science. Wiley, 2005 (2 ed).
7. Fuks, S.; Carvalho, M.S.; Câmara, G.; Monteiro, A.M. Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília, Embrapa, 2004 (ISBN: 85-7383-260-6).
(Edição em papel: EMBRAPA, Brasília, 2004, disponível na Livraria Virtual da EMBRAPA)

Eletiva
Tópicos especiais em microrganismos de interesse ambiental e aplicações no tratamento de resíduos e efluentes

1. Introdução e conceitos básicos de microbiologia para engenharia. Principais filos de interesse para o tratamento de efluentes;

2. Metabolismo anaeróbio e consórcios microbianos;

3. Metabolismo aeróbio e microbiologia de lodos ativados;

4. Metabolismo microbiano no tratamento de resíduos sólidos (aterros, digestores,compostagem, silagem);

5. Estruturas microbianas de suporte; grânulos e biofilmes;

6. Aspectos microbiológicos dos principais ciclos biogeoquímicos;

7. Principais grupos de microrganismos patogênicos de interesse ambiental e sanitário;

8. Técnicas de microbiologia e biologia molecular aplicadas ao tratamento de resíduos e efluentes.

1 - Introdução e conceitos básicos de microbiologia para engenharia. Principais filos

de interesse para o tratamento de efluentes;

2 – Metabolismo anaeróbio e consórcios microbianos;

3 – Metabolismo aeróbio e microbiologia de lodos ativados;

4 – Metabolismo microbiano no tratamento de resíduos sólidos (aterros, digestores, compostagem, silagem);

5 – Estruturas microbianas de suporte; grânulos e biofilmes;

6 – Aspectos microbiológicos dos principais ciclos biogeoquímicos;

7 –  Principais grupos de microrganismos patogênicos de interesse ambiental e sanitário;

8 – Técnicas  de microbiologia e biologia molecular aplicadas ao tratamento de resíduos e

efluentes. 

Eletiva
Cinética e balanço de massa em bioreatores

1. Introdução aos processos biológicos aplicados na área ambiental;
2. Condução de processos de tratamento biológico (batelada, batelada alimentada, semicontínuo e contínuo);
3. Cinética do crescimento microbiano: a curva de crescimento e equações de Monod e Haldane (inibição por substrato);
4. Cinética de consumo de substrato e formação do produto;
5. Tipos de biorreatores;
6. Balanço de massa em fermentação contínua (CSTR e PFR);
7. Agitação e aeração em processos de tratamento.
8. Ampliação de escala;
9. Cinética e balanço de massa aplicados a processos de tratamento de contaminantes/efluentes.

1.METCLAF & EDDY. Wastewater Engineering: Treatment and Resource Recovery, Ed. MacGraw-Hill Education, 5 ed. 2013.
2.SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial, Volume 2, Engenharia Bioquímica, Ed. Edgard Blücher Ltda., 1 ed., 2001.
3.LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W., SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial, Volume 3, Processos fermentativos e enzimáticos, Ed. Edgard Blücher Ltda., 1 ed., 2001.
4.WAITES, M.J.; MORGAN, N.L; ROCKEY, J.S.; HIGTON, G. Microbiology: An introduction. Ed. Blackwell Science, 6 ed., 2007.
5.HARVEY, L.M.; MCNEIL, B. Practical fermentation technology. John Wiley & Sons, 1 ed, 2008.

Eletiva
Geotecnia ambiental

1.Uso e ocupação de encostas naturais;
2.Erosão;
3.Contaminação de solos e águas subterrâneas: fundamentos, contaminantes;
4.Mecanismos naturais de atenuação;
5.Transporte de contaminantes;
6.Remediação e recuperação de solos e águas subterrâneas;
7.Disposição de resíduos sólidos, Aterros para disposição de resíduos sólidos municipais;
8.Recuperação Ambiental de lixões e reciclagem de resíduos sólidos;
9.Investigação e Monitoramento Geoambiental;
10.Geomecânica dos Resíduos Sólidos Urbanos. 

Boscov, M. E. G., (2008). Geotecnia Ambiental. Ofinica de textos, São Paulo, SP, 248 p.
Braga, B., Hespanhol, I, Conejo, J. G. L., Mierzwa, J. C., Barros, M. T. L., Spencer, M., Porto, M., Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S., (2005). Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2 ed. 336 p.
BRASIL, CONAMA, (2005). RESOLUÇÃO Nº 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005. Classificação de águas, doces, salobras e salinas do Território Nacional. Publicado no D.O.U. 23 p.

Eletiva
Limnologia e Ecologia de Ecossistemas Aquáticos

Importância da Limnologia para a sociedade; O ciclo hidrológico; Bacias hidrográficas; Sistemas fluviais;
Corpos lacustres; Estuários; Principais compartimentos dos ambientes aquáticos e suas comunidades, Ecótonos
nas interfaces do ecossistema aquático; Etapas do metabolismo aquático (produção, consumo e decomposição);
Propriedades físicas e químicas da água de importância ecológica; A radiação solar e seus efeitos em ambientes
aquáticos continentais; Dinâmica das principais variáveis físicas e químicas da água (oxigênio dissolvido,
carbono orgânico e inorgânico, pH, alcalinidade, dureza, condutividade elétrica, salinidade, nitrogênio, fósforo
e elementos traços); Sedimentos límnicos; Principais comunidades aquáticas: bacterioplâncton, fitoplâncton,
zooplâncton, bentos, macrófitas aquáticas e ictiofauna; Fluxo de matéria e energia em sistemas fluviais:
Ecossistemas aquáticos de regiões semiáridas. Principais impactos antrópicos, poluição hídrica e seus efeitos nos
ambientes aquáticos continentais.

BÁSICAS:
1 – Esteves, F. A. 2011. Fundamentos de Limnologia. 3. Edição, Editora Interciência 790 p.
2 – Henry, R. 2003. Ecótonos nas interfaces dos Ecossistemas aquáticos. São Carlos, Editora: Rima, 349p.
3 – Libânio, M. 2016. Fundamentos da qualidade e tratamento de água. Campinas, Editora: Átomo, 638p.
4 -Wetzel, R. G. 2001. Limnology: Lake and River Ecosystems. Third Edition. Elsevier
Academic Press, San Diego, California, EUA, 938 p.
COMPLEMENTARES:
1. Atlas de esgoto e despoluição da água.
https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/media/2019/06/ATLASeESGOTOSDespoluic...
icas-ResumoExecutivo_livro.pdf
2. A questão da Água no Nordeste.
https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/media/2019/06/aQuestaoDaAguaNoNordes...
3. Relatório da II Expedição Científica do São Francisco.
https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/media/2020/07/RELATORIO-II-EXPEDI%C3...
1.pdf
4. Relatório da I Expedição Científica do Baixo São Francisco.
https://cdn.agenciapeixevivo.org.br/media/2019/07/RELATORIO-S%C3%83O-FRA...
DE-2019.pdf

Eletiva
Hidrologia

1. Hidrologia;
2. Ciclo hidrológico e Bacia Hidrográfica;
3. Noções de climatologia;
4. Precipitação;
5. Interceptação;
6. Evaporação e Evapotranspiração;
7. Água Subterrânea;
8. Infiltração e escoamento em meio não saturado;
9. Escoamento;
10. Escoamento Superficial;
11. Escoamento em Rios e Canais;
12. Funções hidrológicas.

1. CHOW, V. T. (1964). Handbook of applied hydrology, McGraw-Hill Book Company.
2. PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. (2003). Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre, ABRH, 628p.
3. RIGHETTO. A. M. (1998). Hidrologia e recursos hídricos, São Carlos, EESC/USP, 840p.
4. TUCCI, C. E. M. (1993). Hidrologia, Ciência e aplicação, Editora da UFRGS e ABRH.

Obrigatória
Modelagem e simulação hidrológica

1. Conceitos básicos da modelagem, classificação de modelos;
2. Elementos de análise numérica;
3. Otimização de parâmetros;
4. Modelos de escoamento, escoamento unidimensional, escoamento em rios e anais;
5. Modelos chuva-vazão, modelos concentrados, modelos distribuídos;
6. Definição e simulação de cenários;
7. Previsão em tempo real;
8. Aspectos práticos da modelagem;
9. Temas especiais: escoamento não permanente em redes pluviais, rompimento de barragens, escoamento em áreas de inundação.

1. CHAPRA, S. Water Surface Water Quality. 584p, 1997.
2. TUCCI, C.E.M. (1988). Modelos Hidrológicos. ABRH.

3. WROBEL, L. C.; EIGER, S. et al. (1989). Métodos Numéricos em Recursos Hídricos, Ed. Rui Vieira da Silva, Associação Brasileira de Recursos Hídricos - ABRH.
4. CASALAS, A. B. (1985). Modelo Matemático de Correntologia do Estuário do Rio Guaíba, Ed. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, IPH, 67p.
5. BLUMBERG, A. F. (1975). A Numerical Investigation into the Dynamics of Estuarine Circulation, Ed. Chesapeake Bay Institute - The Johns Hopkins University.
6. VERMA, A. P.; DEAN, R. C. (1969). Numerical Modeling of Hydromechanics of Bay Systems, Proceedings Civil Engineering in the Oceans II, Miami.

Eletiva
Publicação de Artigos Científicos

1. Bases teóricas para publicação.
2. O processo de publicação.
3. Avaliação da qualidade científica.
4. Como publicar?
5. Dicas para redação científica

1. VOLPATO, G. (2008). Publicação Científica, São Paulo, Editora Cultura Acadêmica, 3a Edição.
2. VOLPATO, G. (2010). Dicas para redação científica, São Paulo, Editora Cultura Acadêmica, 3a Edição.

Obrigatória
Tecnologias de tratamento de água de abastecimento

1. Fundamentos de química;
2. Qualidade das águas;
3. Processos e operações de tratamento;
4. Filtros rápido;
5. Filtração direta ascendente e descendente;
6. Filtração lenta;
7. Oxidação;
8. Adsorção;
9. Desinfecção;
10. Casa de química.

1. Normas Técnicas (1992). Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT: NBR 12216 - Projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público, Rio de Janeiro, Brasil.
2. AMIRTHARAJAH, A.; MILLS, K. M. (1982). Rapid-Mix design for mechanisms of alum coagulation, J. AWWA, Denver, Colorado, v.74, n. 4, 210-16.
3. BRASIL (2000). Fundação Nacional da Saúde. Portaria 1.469/2000, Controle e Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade. Brasília, 32p.
4. COSTA, E. R. H. (1992). Estudo de polímeros naturais como auxiliares de floculação com base no diagrama de coagulação do sulfato de alumínio, São Carlos, 208p. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
5. DI BERNARDO, L. (1993). Métodos e técnicas de tratamento de água, vol. I e II. Rio de Janeiro: ABES.
6. DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P. L. (2002). Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos: RiMa Editora.
7. KURODA, E. K.; PAULA, D.; DI BERNARDO, L. (2002). Uso de filtros de laboratório de areia para determinação das condições de coagulação na filtração direta ascendente. VI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Setembro de 2002. ABES, Vitória / ES.
8. MACÊDO, J. A. B. (2002). Águas e águas, Juiz de Fora/MG: Ortofarma.
9. PADUA, V. L.; DI BERNARDO, L. (2002). Método comparativo do tamanho dos flocos formados após coagulação com sulfato de alumínio e cloreto férrico, XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental. AIDIS/ABES. Porto Alegre/RS.
10. VIANNA, M. R. (2002). Hidráulica aplicada a estações de tratamento de água, 4. ed., Belo Horizonte: Imprimatur Artes Limitada.

Eletiva

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