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Identificação

O curso segundo o CFE

Apresentação

Avaliação

Histórico

TCC / Estágio Supervisionado

Objetivo Estrutura Curricular

 

 

 

IDENTIFICAÇÃO

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IES: Universidade Federal da Alagoas - UFAL

UF: AL           SJ: Autarquia

CURSO: Engenharia Química

ÁREA DO CONHECIMENTO: Engenharia Química - 3.06.02.00.

ENDEREÇO E TELEFONES: Campus A . C. Simões – Br 104, Km 14 – Tabuleiro dos Martins – Maceió – AL – CEP 57072-970

Telefone : (082) 214 1281 – Fax: (082) 214 1625 – E-Mail :

DATA DO ÚLTIMO RECONHECIMENTO DO CURSO:22/02/96 através da Portaria Ministerial no160/96.

NÚMERO DE VAGAS ANUAIS PARA INGRESSO NO CURSO: 60 vagas

30 diurno.

30 noturno.

NÚMERO TOTAL DE ALUNOS MATRICULADOS NO CURSO: 256 alunos

171 seriado diurno

014 crédito diurno

071 seriado noturno

NÚMERO DE PROFESSORES EM ATIVIDADE DOCENTE: 47 professores

14 professores do departamento de engenharia química

06 professores do departamento de matemática aplicada

10 professores do departamento de matemática básica

05 professores do departamento de química

04 professores do departamento de física

01 professor do departamento de estrutura – Engenharia Civil

01 professor do departamento de águas e energia – Eng. Civil

01 professor do departamento de construção civil – Eng. Civil

02 professores do departamento de economia

02 professor do departamento de direito

01 professor do departamento de ciências humanas e sociais

01 professor do departamento de administração

 

APRESENTAÇÃO

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O curso de graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de Alagoas - UFAL teve sua criação autorizada em 03 de setembro de 1986, pela resolução no 26/86 do Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE).O projeto do curso de graduação, turno diurno, foi apresentado em 1988, sob o no Proc. 3835/88-31 e foi aprovado através de resolução no 10/89 no CEPE, em 16 de agosto de 1989.

O projeto de implantação do curso de graduação em Engenharia Química, turno noturno, da Universidade Federal de Alagoas – UFAL, foi apresentado em 24 de março de 1997, sob o no do processo 2699/97-81 e foi aprovado em 14 de abril de 1997, pela resolução no 15/97 do conselho de ensino e pesquisa - CEPE.

O curso de Engenharia Química oferecido pelo Centro de Tecnologia (CTEC), inicialmente, esteve ligado ao Departamento de Engenharia Eletro-Mecânica (EEM). Em dezembro de 1991 foi criado o Departamento de Engenharia Química. O reconhecimento do curso no entanto, só ocorreu em 22/02/96 através da Portaria Ministerial no160/96. O curso foi implantado sob o regime de crédito, adotando o regime seriado a partir do primeiro semestre de 1994, inicialmente com 30 semanas letivas no ano e atualmente com 40 semanas letivas, em comprimento a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação aprovada em1996. O curso de Engenharia Química até o 1o semestre de 1998 formou 55 profissionais, dos quais, em torno de 50% estão fazendo pós-graduação (em anexo).

A coordenação do curso de engenharia Química e os alunos do curso há algum tempo vêm trabalhando na reformulação de seu currículo, para torná-lo mais atual atendendo às exigências do estágio atual em que a Engenharia Química no Brasil se encontra.

O novo currículo é resultado de opiniões de professores e alunos do curso, profissionais da área e docentes de outras IES de larga experiência. Com o novo currículo assegura-se uma formação geral do Engenheiro Químico, com ênfase nas matérias que compõem o núcleo tradicional e fundamental da Engenharia Química (Fenômenos de Transportes, Termodinâmica, Processos Químicos, Operações Unitárias, Cinética e Cálculo de Reatores, Controle e Instrumentação de Processos ), que fornecem a essência do conhecimento que não se torna obsoleto, sem se descuidar de traduzir esses fundamentos para a prática, de forma que se possa abordar um processo químico envolvendo seu projeto, sua avaliação e sua operação.

Nós que fazemos o Curso de Engenharia Química do Centro de Tecnologia, fizemos os ajustes necessários visando à melhoria de ensino e uma melhor qualificação dos futuros profissionais da Engenharia Química.

MARCO REFERENCIAL

A nível mundial, o cenário dos próximos anos no campo das Engenharias estará caracterizado por uma competição acirrada onde os produtos e serviços primarão pela qualidade, induzindo logicamente, a competência como parâmetro fundamental na gerência conceptiva ou executiva das empresas e órgãos governamentais.

Apesar de quase 60 anos de formação de profissionais da Química no Brasil, a situação hoje da maioria das indústrias Químicas no País, se encontram num alto grau de dependência externa de tecnologia. É necessário também que a capacidade de criar o espírito crítico seja postura desenvolvida nos alunos, pois só assim se poderá desenvolver uma tecnologia nacional, desde que atualmente temos acesso às técnicas, enquanto que a tecnologia permanece nos Países desenvolvidos, tornando urgente e evidente o desenvolvimento tecnológico no País, que depende de um plano nacional de política científica e tecnológica, onde a formação e o aprimoramento de recursos humanos de alto nível, na área de Engenharia Química deve ocupar a mais destacada prioridade. A Engenharia Química é o ramo da Engenharia dedicado ao projeto, construção e operação do equipamento no qual ocorrem as operações unitárias e os processos químicos.

MARCO CONCEITUAL

NOVO PERFIL DO ENGENHEIRO QUÍMICO

Do ponto de vista mais restrito, o Engenheiro Químico deverá ser um profissional de nível Superior, apto a aperfeiçoar e elaborar novos métodos para fabricação de produtos químicos e outros produtos sujeitos a tratamento químico, projetar e controlar a construção, a montagem e funcionamento de instalação de fábricas onde se realiza o preparo ou o tratamento químico, realizar investigações com o objetivo de verificar as diferentes etapas operacionais, as possibilidades de produção para fins comerciais e a maneira pela qual se pode reduzir os custos de produção, com garantia de melhor controle de qualidade e proteção ao meio ambiente, fiscalizar a montagem de instalações novas ou a modificação das já existentes, inspecionar e coordenar atividades dos trabalhadores encarregados dos equipamentos e sistemas químicos.

O curso de Engenharia Química da UFAL pretende atuar sobre o seu corpo discente formando um tipo de profissional dotado das seguintes características:

-Posse de um amplo e aprofundado embasamento teórico em ciências exatas e nas disciplinas fundamentais da engenharia química, que faculte ao profissional a adaptação ao trabalho nos diversos campos de atuação da engenharia química.

-Capacidade de adaptação profissional às rápidas mutações do universo tecnológico no qual a engenharia química está inserida.

-Capacidade de empreender atividades científicas que transcendam o campo de conhecimentos de domínio comum, contribuindo para a geração de novas tecnologias.

Além da formação científica e tecnológica isoladamente, pretende-se que o profissional aqui formado, seja capaz de perceber as conseqüências de suas ações, enquanto engenheiros químicos, sobre a qualidade de vida da comunidade vulnerável a essas ações e adotar a posição de atuar profissionalmente causando a esta comunidade o máximo de benefício com o mínimo de prejuízos.

Deseja-se que esta postura seja enfatizada principalmente nos aspectos que dizem respeito à preservação do meio ambiente.

MARCO ESTRUTURAL

O Curso de Engenharia Química da Universidade Federal de Alagoas, foi criado no ano de 1986 quando o sistema acadêmico praticado na UFAL era o de créditos. Em 1994, após determinação da administração superior, o Curso passou a funcionar no sistema seriado, o que forçou uma mudança no projeto pedagógico do Curso. Entretanto, esta mudança no projeto pedagógico, não passou de uma adaptação do que existia no sistema de créditos para o sistema seriado. Logo, com o tempo, os defeitos e problemas desta adaptação começaram a aparecer.

Assim, o Colegiado do Curso, aproveitando a necessidade de adequação da carga horária do Curso para que o mesmo possa funcionar com 40 semanas letivas, em comprimento a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação aprovada em 1996, propõe pequenas mudanças na grade curricular de modo a resolver alguns problemas detectados pelo Colegiado do Curso.

Para se chegar a este projeto, foi feito inicialmente uma avaliação do currículo atual com ampla discussão envolvendo professores, alunos, profissionais da Engenharia Química e docentes de outras IES, chegando-se as seguintes conclusões:

Pouca utilização de recursos computacionais como ferramenta de ensino;

Relacionamento pouco integrado de disciplinas básicas com disciplinas mais caracterizadas como de Engenharia Química;

Carência de Infra-estrutura laboratorial;

Pouca Integração com outras IES;

Escasso acompanhamento da vida acadêmica do aluno.

Após a avaliação, foi constituída uma comissão com a finalidade de elaborar um proposta preliminar de Grade Curricular e propor ações.

A maior utilização de recursos computacionais, será conseguida, através da incorporação e reforma de conteúdo de disciplinas com potencial maior de utilização de recursos computacionais, como Simulação e Controle de Processos, Operações Unitárias, Termodinâmica, Fenômenos de Transporte e Cinética.

Montagem de equipamentos didáticos voltadas ao entendimento dos fundamentos de Engenharia Química, com preferência aos fundamentos dos Fenômenos de Transportes, Termodinâmica, Operações Unitárias e Cinética e Cálculo de Reatores.

Que haja por parte da coordenação do curso, um acompanhamento mais estreito da qualidade da formação do aluno.

Montagem de equipamentos didáticos voltadas ao entendimento dos fundamentos de Engenharia Química, com preferência aos fundamentos dos Fenômenos de Transportes, Termodinâmica, Operações Unitárias e Cinética e Cálculo de Reatores.

 

HISTÓRICO DO CURSO

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O Curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de Alagoas foi criado através da resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) de No 026/86 de 03 de setembro de 1986, e teve o seu projeto de curso para o turno diurno aprovado, através da resolução de No 010/89 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), em 16 de agosto de 1989 e o projeto de curso para o turno noturno, foi aprovado através da resolução de no 15/97 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em 14 de abril de 1997.

Em 1996, após uma grande esforço conjunto de todos que formam o Curso, o Ministério da Educação e do Desporto, reconheceu o mesmo através da portaria de No 160/96, publicada no Diário Oficial da União no dia 22 de fevereiro de 1996, premiando assim o esforço de toda uma comunidade.

 

 OBJETIVO DO CURSO

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O curso de Engenharia Química da UFAL tem como objetivo geral a formação de profissionais capazes de aplicar os conhecimentos tecnológicos científicos nos ramos da Engenharia Química, contribuindo para seu desenvolvimento e preservação do nosso meio.

O profissional em Engenharia Química tem um vasto campo de áreas de atuação. A criação do curso de Engenharia Química se fez necessária com o desenvolvimento da indústria petroquímica, posteriormente, com o surgimento de novas tecnologias, o profissional em Engenharia Química ampliou seu campo de atuação. O que se espera deste profissional é o conhecimento dos fundamentos em operações e processos para que possa desenvolver novas tecnologias e aprimorar as já existentes, sempre voltado para um desenvolvimento que preserve o nosso meio ambiente.

Os objetivos específicos são:

1. Formação de Engenheiro Químico com um perfil caracterizado por uma forte base científica e tecnológica, capacitado, em especial, para a execução de tarefas de concepção, projeto, pesquisa e administração - principalmente em áreas que lidam com desenvolvimento, acompanhamento e absorção de avanços de setor tecnológico.

2. Fazer com que o enfoque didático do curso seja centrado no aluno e na sua formação profissional e não no professor ou na matéria lecionada como é tradicional- objetivando proporcionar a este o desenvolvimento de aptidões e capacitações que oprofissão em tornem apto para melhor se adequar as exigências de uma constante evolução.

3. Ofertar disciplinas que proporcionem aos alunos compreensão clara do conjunto global da área de atuação da Engenharia Química, e a integração entre os seus diversos campos.

4. Ofertar disciplinas e/ou atividades afins do curso, que podem ser cumpridas de acordo com o interesse particular de cada estudante. Entre essas atividades pode-se incluir cursos de extensão, monitoria, realização de pesquisas com orientação, participação em congressos, seminários.

5. Exigir a elaboração de trabalho final de curso e estágio supervisionado, que deve ser desenvolvido em uma indústria com a orientação de um professor do departamento e de um engenheiro da indústria, a ser apresentado e defendido perante banca examinadora, como requisito necessário para diplomar.

 

ESTRUTURA CURRICULAR

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Com a definição do perfil do profissional que melhor se adequar às necessidades atuais da sociedade brasileira, os componentes do Colegiado do Curso de Engenharia Química, após consultas às outras Instituições de Ensino Superior, aos Departamentos acadêmicos da UFAL e tomando como referencial os princípios contidos nas Resoluções nos 48/76 do CFE e 01/93 do CEPE, elaboraram o Marco Estrutural do Curso de Graduação de Engenharia Química, com um tempo mínimo de 05 (cinco) anos, turno diurno, e 06 (seis) anos, turno noturno, para sua conclusão, sendo composto de 4460 (quatro mil quatrocentos e sessenta) a carga horária total, assim distribuídas :

-Parte Fixa Obrigatória

De acordo com a Grade Curricular o total de horas necessárias à conclusão do curso será de 4000(quatro mil), sendo 360 (trezentos e sessenta) para Estágio Supervisionado e 40(quarenta) para Trabalho de Conclusão de Curso.

-Parte Flexível

Sendo esta, a parte que visa complementar a educação do estudante tanto profissionalmente quanto no aspecto de cidadania, a oferta deverá ser dinâmica e sempre objetivando por à disposição do discente o maior número possível de disciplinas, cursos e eventos, a fim de que o mesmo tenha mais facilidade no gerenciamento de sua vida acadêmica dentro da escolha de sua especificidade. Totalizando uma carga horária mínima de 240 (duzentos e quarenta) horas, equivalente a 5,6% da carga horária total do curso.

O Colegiado do Curso distribuiu a parte flexível a partir do 3o ano, sendo possível cursar da seguinte maneira: 80 (oitenta) horas para o 3o ano; 160 (cento e sessenta) horas para o 4o ano e 160 (cento e sessenta) horas para o 5o ano. Além das disciplinas oferecidas pelo departamento, o aluno pode desenvolver qualquer outra atividade e solicitar ao Colegiado avaliação para integralização da carga horária da parte flexível, por exemplo, participação em cursos de extensão, congresso, monitoria, iniciação científica e outros.

 

CURSO DE ENG. QUÍMICA SEGUNDO O CFE

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A Resolução no 48/76 de 27 de abril de 1976 do Conselho Federal de Educação fixa os mínimos de conteúdo e de duração de graduação em Engenharia e define suas áreas de habilitação e Resolve :

Art. 1o- O currículo mínimo de Engenharia terá parte comum a todas as áreas em que se desdobra, e uma parte diversificada, em função de cada área de habilitação.

Art. 3o- As matérias de formação básica, comuns a todas as áreas, compreenderão os fundamentos científicos e tecnológicos da Engenharia, cobrindo os seguintes campos :

Matemática
Desenho
Física
Eletricidade
Química
Resistência dos Materiais
Mecânica
Fenômenos de Transportes
Processamento de Dados

 Art. 4o , parágrafo único-As matérias de formação geral, igualmente comuns a todas áreas da engenharia, cobrirão os seguintes campos: Humanidade e Ciências Sociais, destacando-se Administração, Economia e Ciências do Ambiente.

Art. 6o , parágrafo 2o-As matérias de formação profissional geral na área de habilitação Química são as seguintes:

Química Analítica
Química Industrial
Química Descritiva
Operações Unitárias
Físico Química
Processos Químicos
Materiais

 Art. 8o- As matérias de formação profissional específica conterão assuntos que cubram outros aspectos da profissão ligados às habilitações específicas de Engenharia.

§1o - As matérias de formação profissional específica resultarão de aprofundamento ou desdobramento de matérias pertinentes às respectivas áreas de habilitação, ou, ainda, de assuntos específicos, profissionais, característicos de cada habilitação.

Art. 13o- Os currículos plenos do curso de Engenharia serão desenvolvidos no tempo útil de 3600 horas e atividades didáticas, que deverão ser integralizadas em tempo total variável de 4 a 9 anos letivos, com tempo médio de 5 anos.

 

AVALIAÇÃO

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NORMAS COMPLEMENTARES

As atividades da Parte Flexível terão carga de 40 (quarenta) ou 80 (oitenta) horas anuais, podendo ser cursadas à partir do primeiro ano do curso ;

A integralização curricular seguirá o seguinte mecanismo :

O aluno ao iniciar uma determinada série deverá obrigatoriamente se matricular em todas as disciplinas da série;

Será permitido ao aluno o trancamento de matrícula em uma ou mais disciplinas, inclusive na primeira série, antes decorrida a metade do ano letivo respectivo;

O aluno interessado requererá o trancamento referido neste artigo à direção de Departamento de Assuntos Acadêmicos ( DAA );

Será vetado o trancamento de matrícula mais de uma vez na mesma disciplina ;

O trancamento de matrícula em disciplinas será feito respeitando-se o limite mínimo de carga horária para cada ano letivo, para efeito de integralização;

O trancamento de matrícula na série ou no curso poderá ser feito pelo prazo máximo de 02 (dois) anos, consecutivos ou não;

É vetado ao aluno se matricular em qualquer disciplina posterior à série que estiver cursando;

A avaliação será realizada de acordo com o estabelecido na Resolução 01/93 do CEPE;

Passarão para a série seguinte todos os alunos aprovados em todas as disciplinas com a média final igual ou superior a 5,5 (cinco e meio) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento);

Também poderão passar para a série seguinte os alunos que, forem aprovados em mais de 50% (cinqüenta por cento) das disciplinas da série cursada. Estes poderão repetir as disciplinas em que ficaram retidos (dependência) acrescidas das disciplinas previstas para a série seguinte, desde que :

(a)- Não seja extrapolado o limite máximo da oferta anual (carga horária determinada pelo curso);

(b)- Não ocorra incompatibilidade de horários;

(c)- Considera-se dependência tanto a reprovação quanto o trancamento de disciplinas;

O aluno reprovado em disciplinas que somem 50% (cinqüenta por cento) ou mais da carga horária da série cursada, repetirá as disciplinas em que ficou retido sem direito a inscrever-se em disciplinas da série seguinte;

A formação dos fluxos (individual ou padrão) será levada a efeito, considerando-se os critérios de pré-requisitos:

- Não há pré-requisito para as disciplinas do 1o (primeiro) e 2o (segundo) ano;

- Todas as disciplinas do 1o (primeiro) ano são pré-requisitos para as do 3o (terceiro) ano;

- Todas as disciplinas do 2o (segundo) ano são pré-requisitos para as do 4o (quarto) ano;

- Todas as disciplinas do 3o (terceiro) ano são pré-requisitos para as do 5o (quinto) ano;

Para integralização curricular, dentro da parte flexível, o aluno de Eng. Química deverá cumprir um mínimo de 60 (sessenta) horas, relativas à atividades Acadêmicas Complementares (parte flexível) que poderão ser desenvolvidas livremente em mais de uma das atividades seguintes; a) Monitoria Acadêmica; b) Projeto Especial de Treinamento; c) Projetos de Cursos de Extensão oferecidos pela Universidade Federal de Alagoas ou por outras instituições reconhecidas; d) Projetos de Pesquisa e e) Diretoria de Centro Acadêmico ou Encontros Nacionais de Estudantes;

O Curso de graduação em Engenharia Química, turno diurno, deverá ser concluído dentro de um prazo mínimo de 05 (cinco) anos e um prazo máximo de 09 (nove) anos;

O curso de graduação em Engenharia Química, turno noturno, deverá ser concluído dentro de um prazo mínimo de 06 (seis) anos e um prazo máximo de 10 (dez) anos;

O curso de graduação em Engenharia Química, turno diurno, admite, para os alunos no fluxo individual, carga horária anual máxima de 1020 (um mil e vinte) horas e mínima 380 (trezentos e oitenta) horas.

O curso de graduação em Engenharia Química, turno noturno, admite, para os alunos no fluxo individual, carga horária anual máxima de 1020 (um mil e vinte) horas e mínima 380 (trezentos e oitenta) horas.

 

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO / ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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O aluno no 5o ano do turno diurno ou 6o ano do turno noturno, fará matrícula na disciplina Estágio Supervisionado e em TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), para produção de trabalho acadêmico individual, ou em grupo, com defesa obrigatoriamente individual perante banca examinadora formada pelo colegiado do Curso. No caso de reprovação o aluno se matriculará novamente no próximo ano letivo.